Floresta é o Nome do Mundo

Elektroninė knyga, 157 psl.

Português kalba

Publikuota 2019 m. spalio 14 d., Morro Branco.

ISBN:
978-65-86015-09-6
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ASIN:
B08JVH26ZB
4 žvaigždutės (6 atsiliepimai)

VENCEDOR DO HUGO AWARD

O planeta Athshe era um verdadeiro paraíso, coberto por densas e colossais florestas. Seus habitantes, humanoides com pouco mais de um metro de altura e corpos cobertos por pelos verdes e sedosos, viviam em paz.

Então outros vieram. Muito mais altos e de pele lisa, eles caíram do céu e começaram a desbravar o território ao seu redor, enxergando os nativos como meros animais selvagens. Eles vieram de um mundo em ruínas e superpovoado, faminto por matérias-primas, madeira e grãos: a Terra.

Sem precedentes culturais para tirania, escravidão ou guerra, os nativos encontram-se à mercê de seus novos e brutais colonizadores.

Quando o desespero atinge níveis inimagináveis, uma revolução é inevitável. Cada golpe contra os invasores será um golpe contra sua própria humanidade. Mas os conquistadores alienígenas os ensinaram a odiar.... e não há como voltar atrás.

19 leidimai

Mais relevante do que nunca

5 žvaigždutės

(original com links → sol2070.in/2024/04/floresta-e-o-nome-do-mundo-ursula-le-guin/ )

"Floresta é o Nome do Mundo" (The Word for World Is Forest, 1972) é uma das consagradas ficções da imortal Ursula K. Le Guin. Ganhou o prêmio Hugo, talvez os mais importante da literatura de ficção científica. Como o nome e capa (da bela edição da Morro Branco) sugerem, é uma história ecológica.

Hoje, 52 anos depois da publicação, a sinopse pode soar batida: homens com as piores intenções aterrizam num planeta de natureza prístina e são confrontados pelo povo nativo alienígena. Como em Avatar, a tragédia básica por trás desse contexto interestelar é a velha e recorrente exploração geno-ecocida — também muito viva fora da ficção, principalmente em regiões onde ainda há florestas e indígenas, como o Brasil.

O que faz toda a diferença é Le Guin, com sua sutil sensibilidade para interações entre corações e mentes, o olhar mágico da natureza e …

Learning nonviolence

3 žvaigždutės

I don't generally enjoy science fiction, and although I do love Ursula le Guin's theory and ideas I have never managed to finish any of her books before this one. Her writing is good, but I find that science fiction often gets too tied up in hammering home its analogies without remembering to tell a good story. The Word for World is Forest does not have this problem.

Ostensibly, this is a novel about two races of human. The first are Terrans (from Earth) who have landed on a distant planet and are cutting down its rich forested surface because there is no wood left on Earth. The other are Athsheans, who are colonised, enslaved in all but name, and are being forced to live their lives in a "terran" way by sleeping at night and working in the daytime, for example. The book weaves in the injustices of settler …

apžvelgė autoriaus Ursula K. Le Guin knygą Word for World is Forest

trees

5 žvaigždutės

it's a fairly short and straightforward story about resistance to colonization, but embedded in it is a kind of complicated discussion about the legitimacy of violence. It seems like it was in part a commentary on the Vietnam War (which is even alluded to at one point).

Don Davidson is one of the more thoroughly unpleasant viewpoint characters I've read; fortunately he is meant to be villainous, & at any rate it's only from his point of view for about a third of the book. His motivation, worldview & actions are disturbing but accurate for a certain sort of man.

apžvelgė autoriaus Ursula K. Le Guin knygą Das Wort für Welt ist Wald (Hainish Cycle, #5)

Krieg im wald

4 žvaigždutės

Das buch behandelt kolonialismus, hat also viele sehr gewalttätige und rassisitische szenen. Die geschichte ist eigentlich ganz einfach: 2 gruppen menschen, die in sehr verschiedenen umgebungen aufgewachsen sind, treffen aufeinander und hauen sich die köppe ein. Trotzdem war es spannend zu lesen, denn die Athsheaner haben eine interessante art, an die dinge heranzugehen.