Fahrenheit 451

251 psl.

German kalba

Publikuota 1991 m. liepos 21 d.

ISBN:
978-3-15-009270-5
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4 žvaigždutės (6 atsiliepimai)

Bei 451 Grad Fahrenheit fängt Papier Feuer, auch das Papier in den Büchern, von denen sich Bradburys Zukunftsstaat bedroht fühlt. Feuerwehrmann Guy Montag hat mit seinen Kollegen die Aufgabe, Bücher aufzuspüren und zu verbrennen. Als er Clarissa kennen lernt, die ihn davon überzeugt, dass Literatur fürs Leben nötig ist, ändert er seine Ansichten – und wird zum Rebellen.

Ungekürzte und unbearbeitete Textausgabe in der Originalsprache, mit Übersetzungen schwieriger Wörter am Fuß jeder Seite, Nachwort und Literaturhinweisen.

source: www.reclam.de/detail/978-3-15-009270-5/Bradbury__Ray/Fahrenheit_451

84 leidimai

Profético

5 žvaigždutės

(original com links → sol2070.in/2024/04/A-profecia-de-Fahrenheit-451 )

O livro "Fahrenheit 451" (1953), do mestre Ray Bradbury, é outra clássica ficção distópica que demonstra o poder profético de ficções especulativas de mais de 70 anos atrás.

Não sei porque demorei tanto para ler, já que alguns contos fantásticos de Bradbury me impactaram ainda na adolescência.

O futuro que ele imaginou em 1953 parece muito próximo, se já não estiver acontecendo. Os horrores de um governo hediondo são camuflados através de um embotamento generalizado das pessoas. Livros são queimados como objetos proibidos e as pessoas que os possuem são condenadas como subversivas.

Acompanhamos a trajetória de Guy Montag, um dos agentes militares responsáveis por essa incineração e perseguição — tarefas que passaram a ser responsabilidade dos bombeiros. É uma das mais poderosas histórias de conversão que já vi, concentrando todo o talento de Bradbury como um mágico contador de histórias.

Apesar de o …

Do your own bit of saving, and if you drown, at least die knowing you were heading for shore.

5 žvaigždutės

There are so many quotes that I have taken away from this book and that I will carry with me for the rest of my life. I think one of the main (or, most impactful) ones is 'if you drown, at least die knowing you were heading for shore' - such a beautiful way of saying die doing what's right. It reminds me of the quote from Stéphane Charbonnier who stated, 'I'd rather die standing than live on my knees' (he was later killed by Islamic terrorists who did not agree with the viewpoints he published). I know that many people reading this review might argue that I should have read this book earlier in my life (and they're likely right) but I want to attempt to rebut this by saying that I think, if I were to read Fahrenheit 451 at any younger age, I might not have been …

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